sábado, 23 de outubro de 2010

NOTÍCIAS DA EDUCAÇÃO

Notícias da Educação
Haddad espera grande adesão de universidades ao Fies sem fiador
Reportagem da Agência Brasil informa que, após o anúncio de que o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) não terá mais a exigência de fiador para alunos de baixa renda e de licenciaturas, o ministro da Educação, Fernando Haddad, afirma acreditar em uma grande adesão das universidades ao novo modelo.
Parcela do salário Educação é distribuída às secretarias
A nona parcela da cota estadual e municipal do salário Educação já está nas contas correntes das secretarias de Educação dos estados, dos municípios e do Distrito Federal. De acordo com o Portal do MEC, foram R$ 283.871.961,29 para os estados e R$ 274.723.676,79 para os municípios, totalizando um repasse de R$ 558.595.638,08 que o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Formação
Formação continuada Professores
O novo perfil do professor
Diferentes demandas se apresentam hoje como essenciais para quem está à frente de uma sala de aula

Em 2008, a consultoria norteamericana McKinsey elaborou um estudo compilando o que os países com melhor desempenho em Educação fazem para atingir a excelência. Selecionar os melhores professores está entre as conclusões do trabalho, medida que começa a ser levada a sério pelo Brasil. Para estabelecer parâmetros de qualidade na hora de escolher quem vai lecionar para nossas crianças, o Governo Federal está criando o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente, que deve, em 2011, servir de referência para a contratação na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental em todo o país.
O projeto inclui uma lista com 20 características que todo profissional de Educação deve ter. NOVA ESCOLA reagrupou essas habilidades na reportagem Seis características do professor do século 21, ilustrada com depoimentos de profissionais que já as desenvolveram. Vindos de diferentes pontos do país, eles explicam como o aprimoramento é importante em sua prática. "Para promover a aprendizagem dos alunos, é fundamental desenvolver-se continuamente: olhar para a própria trajetória profissional, perceber falhas, saber o que ainda falta aprender e assumir o desafio de ser melhor a cada dia", resume Angela Maria Martins, doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisadora da Fundação Carlos Chagas (FCC).

De fato, não é mais possível dar aulas apenas com o que foi aprendido na graduação. Ou achar que a tecnologia é coisa para especialistas. Trabalhar sozinho, sem trocar experiências com os colegas, e ignorar as didáticas de cada área são outras práticas condenadas pelos especialistas quando se pensa no professor do século 21. Planejar e avaliar constantemente, acreditando que o aluno pode aprender, por outro lado, é essencial na rotina dos bons profissionais.

Essa nova configuração no perfil profissional está embasada em medidas governamentais e em pesquisas sobre a prática docente e o desenvolvimento infantil."Antes, achávamos que a principal função do professor era passar o conhecimento aos alunos. Jean Piaget, Lev Vygotsky e outros estudiosos mostraram que o que realmente importa é ser um mediador na construção do conhecimento e isso requer uma postura ativa de reflexão, autoavaliação e estudo constantes", diz Rubens Barbosa, da Universidade de São Paulo (USP).

Tudo isso, é claro, porque os alunos também não são os mesmos de décadas atrás - longe disso. Com a democratização do acesso à internet, no fim dos anos 1990, passamos a ter nas escolas crianças que interagem desde cedo com as chamadas tecnologias de informação e comunicação, o que exige um olhar diferente sobre o impacto disso na aprendizagem. Finalmente, não podemos nos esquecer de que esses estudantes conectados têm uma relação diferente com o tempo e com o mundo, o que coloca desafios para a docência. A boa notícia é que há muita gente encarando esse novo mundo nas escolas. Confira as histórias de seis professores que estão firmes nesse caminho. Saiba mais:
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/novo-perfil-professor-carreira-formacao-602328.shtml

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

PESQUISA E SABER DOCENTE

O uso pedagógico de Mídias na Escola: Práticas Inovadoras
O que quero saber?
Por que o professor não integra ao seu planejamento, o uso das mídias disponíveis na escola? Como o professor poderá utilizar as diversa mídias que a escola já possui? O professor precisa participar de cursos de formação continuada para aprender a lidar e saber utilizar as mídias adequadamente em sala de aula? Como a TV, o Vídeo, o computador, a camera digital, filmadora, e outros.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Texto Colaborativo Avaliação em EAD

Curso Tutoria Online
Formadores: Antonio Rangel & Aline Serqueira
Cursistas: Eli Monteiro de A. Nunes e Telma Santos dos Passos
Turma: Tutores do E-proinfo II e III
Tema: Texto Colaborativo
Subtema: Tutoria

INTRODUÇÃO

É inegável a crescente expansão do ensino em EAD, principalmente no que se refere à aquisição dos conhecimentos adquiridos virtualmente, onde aluno e professor não podem ficar alheios a estas mudanças educacionais e formativas, pois se torna necessário que se aprenda rápido e consiga se adaptar às novas situações enfatizando a reflexão, organização e flexibilidade.
Neste sentido, entendemos que estamos diante de um desafio que é o de como avaliar nossos alunos nessa concepção de ensino e aprendizagem? Penso que é difícil avaliar quando surge uma nova forma de avaliar alunos e professores qualitativa e quantitativamente, principalmente na formação continuada em serviço, nas graduações e também na especialização que se depara com um aluno mais consciente e preparado para “aprender a aprender” de forma online, onde o curso é virtual e o próprio aluno pode organizar seu tempo, colaborar e compartilhar com outros colegas que estiverem no ambiente de aprendizagem.
A avaliação seja ela on-line ou presencial deve ser pensada de forma que o professor ou tutor consiga perceber o quê está sendo avaliado e quem, esses questionamentos deve ter a intenção de levar consideração o que se espera do aluno, como o currículo está em sintonia com as necessidades e realidade do educando, na EAD observa-se que há uma grande diferença na forma como os conhecimentos são construídos, como o aluno se insere nesse processo. É visível a diferença que existe na forma de avaliar o aluno do curso em EAD e o aluno de forma presencial no ambiente formal da escola.
As metodologias aplicadas em sua maioria são de forma tradicional, onde o aluno assiste à aula passivamente e depois dá um retorno através de provas objetivas e às vezes com questões subjetivas dependendo da visão educacional de cada professor, esse resultado é a medição do saber do aluno. Já a avaliação nos cursos on-line exige que o aluno construa o seu próprio conhecimento e isso perpassa pelo nível de interesse do aluno em querer aprender, o tutor é peça chave nesse processo, no entanto não pode fazer a avaliação pelo aluno.
Os mecanismos utilizados na avaliação on-line permitem autonomia na aprendizagem, pois o aluno deve se organizar para fazer as leituras, produzir textos, pesquisar em sites, fazer e executar projetos, ou seja o tutor media a aprendizagem mais o aluno é quem executa o que direcionado no ambiente de aprendizagem esse é um diferencial muito grande nas formas de avaliar.
O professor que atua no ensino presencial tem nas mãos várias possibilidades de promover uma avaliação diferente, onde o aluno também se sinta autônomo para construir conhecimento, o educando vem para a escola trazendo na bagagem uma gama de conhecimento que precisam ser explorados, pois dessa forma o mesmo se sentirá parte do processo de aprendizagem, sendo provocado a descobrir as suas potencialidades para aprender, e aprender de forma significativa onde os conceitos retidos possam ser utilizados para a vida, o uso das várias tecnologias disponíveis na escola pode proporcionar aos professores e alunos uma nova possibilidade de encarar a avaliação sob outro prisma.
Quando falamos em avaliação formativa e continuada baseada no ambiente virtual, sabemos que ainda há muitas expectativas e dúvidas, porque mesmo com tantos esforços para garantir que o estudante resolva as dificuldades sobre construção e reconstrução da leitura e da escrita, estamos nos deparando com o acelerado progresso do estudo online, o que também sabemos que é de fundamental importância que a pessoa tenha consciência de que precisa ler, interpretar e contextualizar os conhecimentos significativos importantes para o dia-a-dia, mas agora, ele tem que compreender não somente de maneira individual, mas coletiva, colaborativa. Pois já é sabido que a avaliação feita de maneira formal sempre foi criticada, pois acontecem discussões incessantes e continuamente em torno das avaliações. É neste sentido que Margarita Gomez escreve: “Avaliar, em alguns "modelos educativos", significou controle, fiscalização, meritocracia, objetivos a atingir, produtos, eficiência, eficácia e menos desenvolvimento profissional e educação”.No entanto, podemos perceber que a função formativa da avaliação em EAD, passa previamente pelo acompanhamento de todas as atividades que são desenvolvidas pelos cursistas durante o processo de aprendizagem, que é quando o professor Tutor deverá considerar o crescimento e construção de conhecimentos deste professor.
Desta maneira o Tutor terá condições de fazer gradativa e minuciosa avaliação continuada e garantir com flexibilidade diferentes maneiras de reorientar o mesmo, visando um novo caminho para concretizar o ensino e aprendizagem, de acordo com Hadji (2001). “No planejamento dos cursos na modalidade de EAD é necessário atentar para a definição de instrumentos, métodos e técnicas de avaliação que não atendam apenas à função classificatória, geralmente restrita ao final do processo, pois uma avaliação exclusivamente somativa pode dificultar a retomada de conteúdos não compreendidos, devido à redução ou a falta de contatos presenciais, podendo levar a alguns fracassos”.
É fundamental que no decorrer do planejamento o Tutor vise a integração dos cursistas na comunicação e interação interpessoal, o que possibilita ao aluno fazer de forma contextualizada e contínua um diversificado de suas ações no ambiente de aprendizagem.

AVALIAÇÃO FORMATIVA CONTINUADA

A avaliação quando feita Online, leva em consideração, além de outros, os aspectos cognitivos, pois possibilita ao Cursista no processo de aprendizagem, apresentar os trabalhos planejados e solicitados pelo Tutor e assim, seja capaz de criar, debater e compartilhar sobre projetos criados ou vivenciados por ele. Dessa forma, a avaliação é considerada formativa. O Tutor quando planeja suas aulas de maneira dinâmica e organizada, a partir de diagnóstico, é possível avaliar.
De acordo com a autora ">Margarita Victória Gomez, alguns aspectos podem ser considerados:">Autonomia dos alunos para refletir sobre um tema, problematizar, argumentar e enunciar propostas críticas, criativas e alternativas, em qualquer ou todas as modalidades propostas para trabalho na web. Assumir tanto as ações bem-sucedidas como os insucessos no trabalho individual e coletivo Continuidade e periodicidade das intervenções para argumentar as idéias expostas, respeitando a diversidade e pluralidade do diálogo na construção de significado ao final das atividades propostas para cada área. Perspectiva particular e empenho da própria experiência para desenvolver ações de produção coletiva. Os próprios textos serão o terreno de negociações para a reinterpretação ou rearticulação particular da atividade educativa. Socialização do conhecimento coletivo articulado em um trabalho de fim de curso em extensão e forma prevista de apresentação.Cada atividade e o conjunto na sua globalidade serão avaliados em estreita relação com as estratégias de construção coletiva do conhecimento ao longo do curso. Para isso, são consideradas avaliações quantitativo-qualitativas: avaliação das atividades no nível do conhecimento; co-avaliação; auto e hétero avaliação, na qual também intervém o aluno, avaliação do curso na dimensão pedagógica e técnica e dos projetos temáticos elaborados. A combinação das avaliações, como também a triangulação, já é prática corrente na educação. A avaliação da educação baseada na internet estará estreitamente relacionada com contribuições para a real solução de problemas educativos de setores com necessidades específicas.
O trabalho em projetos que integrem não só as tecnologias, senão todos os momentos do trabalho docente-aluno serão coerentes com a proposta. Haverá uma articulação dialógica das experiências singulares em construção coletiva, para acompanhar e examinar os silêncios, conflitos, discurso na rede, compartilhando liderança e responsabilidade na construção temática. Na avaliação da educação pela internet, considera-se a consistência da rede, os nós de conexão técnicos ou humanos e as pontes que se construam a partir de um projeto político pedagógico.

RECURSOS PROCESSUAIS DE APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO NA EAD

Considerando que as atividades previstas em online, a diversidade de ferramentas que podem ser utilizadas para concretização da avaliação do curso desenvolvido no ciberespaço, e que servem para proporcionar a colaboração interativa, vinculada ao planejamento curricular e envolvem os objetivos, estratégias, conteúdos, recursos e avaliação que deve ser levada em consideração a formação qualitativa e quantitativa, é neste sentido que Margarita Victória Gomez e Eliã Siméia Martins dos S. Amorim mencionam os recursos mais usuais pelo Tutor e que também possibilitam maior integração entre professor Cursista e professor- Tutor na Educação á distância, que são: na comunicação interpessoal e coletiva, a avaliação pode aproveitar a imagem simultânea e diferida dos interlocutores, permite-se gravar a interação para futuras abordagens e reforçar a atitude dialógica e facilitar o processo de conscientização da prática do professor. Aproveita-se a redundância da informação e a temporalidade do evento integrando à totalidade dos participantes. (mesa de aprendizagem) principal forma de comunicação das pessoas do curso, permitindo a participação efetiva nas discussões e debates.
O sistema de registro deste recurso permite acompanhar as contribuições dos alunos para um progresso continuado no nível de aprendizado. é a ferramenta, ainda, mais utilizada nos cursos. Após a identificação do texto proposto no curso para debate ou da conferência, estabelece-se um diálogo particular sobre um tema específico, através da troca de mensagens entre os participantes. É uma ajuda importante para realizar consultas e resolução de dúvidas. com grande potencial para incentivar o diálogo, recurso de conversa em tempo real, no qual os cursistas trocam mensagens de reflexão e discussão. Inclusive, discutir ideias da própria lição antes de apresentar seu plano de lição.
A avaliação por parte dos alunos dos textos dos próprios colegas é fundamental nesse momento.
Os grupos de discussão nos cursos permitem compartilhar as contribuições ficando representado o esforço coletivo. Entram em jogo as contradições advindas das variadas dimensões de abordagem de um assunto e posições subjetivas em relação à temática discutida.
Seminário Virtual semelhante à atividade Fórum, no entanto nesta modalidade um ou dois grupos ficam responsáveis por propor as questões a serem discutidas, conduzir as discussões do fórum, fazer uma análise e avaliar a participação dos colegas onde todo processo pode ser comentado pelos formadores e aprendizes de forma colaborativa e construtiva.
O aprendiz é motivado a entrar num ciclo de revisões, no qual tem a oportunidade de construir e depurar os novos conhecimentosProvas à distância ou presenciais– as provas à distância consistem em exercícios contendo questões que os estudantes terão que responder e enviar ao centro do curso/tutor. As presenciais, por sua vez, podem ser de vários tipos: de ensaio ou de resposta livre, prova prática ou de execução, prova objetiva e prova oral, sendo essa última raramente utilizada nesta modalidade de ensino, exceto em provas de idioma, podendo ser feita através de fitas cassete ou de vídeo.reflexões do aprendiz sobre o próprio processo de aprendizagem, por meio de relatos de suas experiências.
Uma ferramenta interessante é o Diário de Bordo, que permite leitura e comentário apenas de formadores e também os Blogs que permitem a inserção de fotos, imagens, links, enquetes e outros.

AVALIAÇÃO

É de fundamental importância que no processo de avaliação em EAD, esta seja feita continuamente, considerando sempre os aspectos quantitativos e qualitativos que complementem os objetivos do processo ensino e aprendizagem, porque é a partir daí que se poderá fazer um diagnóstico das dificuldades e dos progressos visando encaminhar o aluno para crescente construção de habilidades e competências significativas à sua realidade.

REFERÊNCIAS

GOMEZ. M. V.AVALIAÇÃO FORMATIVA E CONTINUADA DA EDUCAÇÃO BASEADA NA INTERNET. VI Congresso Internacional de Educação à Distância; Universidade de São Paulo E-mail:mvgomez@usp.br">mvgomez@usp.br
AMORIM, E. S. M. S.Avaliação formativa.Artigo; disponível em: http://wiki.sintectus.com/bin/view/EaD/AvaliacaoFormativa">http://wiki.sintectus.com. AVALIAÇÃO FORMATIVA E QUALIDADE EM EAD
Faculdades COC/FE- UNICAMP Email:aversuti@coc.com.br.aversuti@coc.com.br :versuti@unicamp.br versuti@unicamp.br
RESENDE. R. L. S. M.AVALIAÇÃO PROCESSUAL E FORMATIVA NA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA. Diretoria de Ensino da Marinha E-mail:reginamarinato@piraque.org.br">reginamarinato@piraque.org

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

L eia o Jornal do Professor

Veja no Portal do Professor: jornal do professor

O Portal do Professor é um espaço para troca de experiências entre professores do ensino fundamental e médio. É um ambiente virtual com recursos educacionais que facilitam e dinamizam o trabalho dos professores.
O conteúdo do portal inclui sugestões de aulas de acordo com o currículo de cada disciplina e recursos como vídeos, fotos, mapas, áudio e textos. Nele, o professor poderá preparar a aula, ficará informado sobre os cursos de capacitação oferecidos em municípios e estados e na área federal e sobre a legislação específica.
Edição 15 - Vídeos Escolares
Disciplina melhora com a produção de vídeos
As imagens esto na ordem,
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/jornaldoprofessor

Fazer os alunos mais bagunceiros se tornarem os mais aplicados. O sonho almejado por milhares de professores virou realidade na turma mais indisciplinada do Colégio Estadual Almirante Tamandaré, localizada em São Pedro da Aldeia (RJ). Com o auxílio de recursos audiovisuais, a professora Mariléia Soares dos Santos conseguiu não somente atrair a atenção dos estudantes como também melhorar a auto estima deles. Leia mais em:http://portaldoprofessor.gov.br/jornaldoprofessor http://portaldoprofessor.gov.br/jornaldoprofessor

Disciplina melhora com a produção de vídeos

terça-feira, 24 de agosto de 2010

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO

Planejamento e Avaliação
Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida alerta que o currículo escolar não pode continuar dissociado das novas possibilidades tecnológicas
Em um mundo cada vez mais globalizado, utilizar as novas tecnologias de forma integrada ao projeto pedagógico é uma maneira de se aproximar da geração que está nos bancos escolares. A opinião é de Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, coordenadora e docente do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Defensora do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) em sala de aula, Beth Almeida faz uma ressalva: a tecnologia não é um enfeite e o professor precisa compreender em quais situações ela efetivamente ajuda no aprendizado dos alunos. "Sempre pergunto aos que usam a tecnologia em alguma atividade: qual foi a contribuição? O que não poderia ser feito sem a tecnologia? Se ele não consegue identificar claramente, significa que não houve um ganho efetivo", explica.

Nesta entrevista para NOVA ESCOLA, a especialista no uso de novas tecnologias em Educação, formação docente e gestão falou sobre os problemas na formação inicial e continuada dos professores para o uso de TICs e de como integrá-las ao cotidiano escolar.

O que é o webcurrículo?
MARIA ELIZABETH BIANCONCINI DE ALMEIDA
É o currículo que se desenvolve por meio das tecnologias digitais de informação e comunicação, especialmente mediado pela internet. Uma forma de trabalhá-lo é informatizar o ensino ao colocar o material didático na rede. Mas o webcurrículo vai além disso: ele implica a incorporação das principais características desse meio digital no desenvolvimento do currículo. Isto é, implica apropriar-se dessas tecnologias em prol da interação, do trabalho colaborativo e do protagonismo entre todas as pessoas para o desenvolvimento do currículo. É uma integração entre o que está no documento prescrito e previsto com uma intencionalidade de propiciar o aprendizado de conhecimentos científicos com base naquilo que o estudante já traz de sua experiência. O webcurrículo está a favor do projeto pedagógico. Não se trata mais do uso eventual da tecnologia, mas de uma forma integrada com as atividades em sala de aula.

O uso das TICs facilita o interesse dos alunos pelos conteúdos?
MARIA ELIZABETHSim, pois estamos falando de diferentes tecnologias digitais, portanto de novas linguagens, que fazem parte do cotidiano dos alunos e das escolas. Esses estudantes já chegam com o pensamento estruturado pela forma de representação propiciada pelas novas tecnologias. Portanto, utilizá-las é se aproximar das gerações que hoje estão nos bancos das escolas.Continue lendo em: http://www.ne.org.com/entrevistahttp://www.ne.org.com/entrevista

domingo, 22 de agosto de 2010

Proposta de Aula Interdisciplinar Utilizando Recursos Midiáticos

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. PUC- rio
Curso: Tecnologia em Educação
Mediadora: Odete Soares de Sá
Cursista: Eli Monteiro de A. Nunes
Disciplina: OFICINA: Projeto Pedagógico Utilizando Ambientes Interativos Virtuais
Atividade Única e Individual: Enriquecendo Nosso planejamento
Turma: AP05- AIV
Tema da Aula: Consciência Negra
Ementa: Proposta de Aula Interdisciplinar Utilizando Recursos Midiáticos
O que o aluno poderá aprender com esta aula:

O aluno irá conhecer e refletir sobre a história dos povos africanos, sua origem, sua cultura, entender melhor a origem do povo brasileiro e, conhecer de maneira mais profunda sobre a Lei 10.639/03, numa perspectiva acerca do papel da escola e a obrigatoriedade do ensino de história da África e da cultura afro-brasileira de acordo com PCNs, fazer parte do currículo da escola e na formação da nossa cultura, nomes, comidas, bebidas, danças, ritmos, instrumentos musicais.
O objetivo principal é que o aluno possa compreender a importância que a Lei 10.639/03 representa no contexto sócio-político para a cultura afro-descendente e afro-brasileira e os avanços da luta contra o racismo e preconceito que o País tanto sofre.
Além desse objetivo é necessário destacar mais alguns relacionados à realidade da sociedade em que vivemos na cidade de Macapá-Ap.
1. Reconhecer a historicidade da comemoração do Dia Nacional da Consciência Negra, ou melhor, a percepção desta data como resultante de intensa atividade do movimento negro no Brasil;
2. Desenvolver atividades que visem ao debate sobre os preconceitos que ainda são presentes na sociedade brasileira e à busca de algumas de suas raízes históricas.
3. Promover atividades que acontecem na semana da consciência na escola, de acordo com o projeto pedagógico que é executado;
4. Estimular os alunos à construção de questionário para entrevistar e pesquisar em loco as comunidades quilombolas afro-descendentes da cidade de Macapá como:
Apa do Curiaú, Lagoa dos Índios e outras que a turma também conheça.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor, com os alunos (as):
Os alunos precisarão conhecer ou re-conhecer através de leituras e explicações sobre a Abolição da Escravatura, a História da África, os passos, sua cultura, seus costumes, como vieram para o Brasil, em que circunstâncias.
 Por que o Brasil foi o último País da América a acabar com a escravidão? O que foi o movimento Abolicionista?
 Como aconteceram as leis Abolicionistas?.
 O que significa ser brasileiro (a)?
 Por que a maioria dos brasileiros ainda hoje pensa, agem e vêem as pessoas negras de forma preconceituosa?
 Qual a nossa relação com outras culturas?
 Quais são nossos valores, nossos sentimentos, nossos ideais?
 Leituras de textos, músicas em CD(sobre a África)
 Formar grupos de dança a caráter para apresentação na turma,
 Filmes em DVD: Sugestão do professor- Mauá- O Imperador e o Rei e Kiriku e a Feiticeira (na TV Escola e assistido pelo colaborador (a) do ambiente.
Interdisciplinaridade:
-Língua Portuguesa: Leituras de textos, produção de textos,
-Matemática: Percentual de escravos no Brasil, Sociologia- Estrutura da sociedade/ desigualdade social,
-Geografia: Características da formação do Brasil antes e hoje, questões sociais e econômicas.
-Artes: Construir cartazes com figuras e desenhos de africanos e afro-descendentes, e afro-brasileiros, ornamentação da sala.


Objetivos:
• Reconhecer e discutir a Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino da história e cultura da África, e o que ela muda no contexto sócio-político na sociedade atual.
• Fazer um trabalho de conscientização a partir da história e comemoração do dia Nacional da Consciência Negra.
• Perceber que a garantia da comemoração, resulta da intensa luta do movimento negro no Brasil, e saber que quanto mais se fala sobre o assunto mais pessoas começarão a refletir e agir em favor da inclusão da lei nas escolas.
• Desenvolver atividades visando diálogo, discussões e reflexões sobre os preconceitos que ainda são muito presentes na sociedade brasileira, principalmente no ambiente escolar, e a busca de suas raízes históricas.

Público Alvo: Alunos do Ensino Médio (2ª e 3ª série)
Duração das Atividades: 06 aulas de 50min cada.
Conteúdo: Comentário Introdutório:
A partir de 09 de Janeiro de 2003, o governo de Luiz Inácio lula da Silva, sancionou a Lei de nº 10.639/03, que instituiu a obrigatoriedade da inclusão do ensino de História da África e da cultura afro-brasileira nos currículos nas escolas públicas e particulares de ensino da educação básica. Hoje é muito comum quando se fala da cultura africana e do segundo maior continente do planeta fazer pouco caso da pluralidade cultural que caracteriza o Brasil, geralmente acaba se refletindo na sala de aula. As raízes étnicas e socioculturais possibilitam expressar angústias e insatisfações com o preconceito e a discriminação nos currículos, livros didáticos e no cotidiano escolar. Refletir sobre o papel do negro na formação da cultura brasileira.
Além dos aspectos educacionais, a lei nº 10.639/03 acrescenta que o dia 20 de novembro deve ser inserido no calendário escolar como Dia Nacional da Consciência Negra.
Teoria da Aprendizagem: Contextualizando
O professor iniciará a aula mostrando aos alunos através do data show, mapas do continente africano, cada País, línguas faladas, fotos diversificadas, baixadas da internet, fazer comentários questionando os alunos:
Por que 13 de maio é menos significativo que 20 de novembro? Promovendo através de diálogo uma reflexão sobre o tema da aula.
Você já parou para pensar quantas coisas de origem africana, estamos acostumados a usar, ver e ouvir no nosso dia-a-dia?
Que herança africana é de grande importância para o nosso País, que inclui não só a variedade de palavras, incorporadas á Língua Portuguesa, como também os ritmos e a arte alegre e colorida dos povos da África?
Que mistura de etnias, que inclui os africanos, gerou a diversidade da cor e a riqueza da cultura brasileira?
Estratégias Pedagógicas
O professor no 1º momento da aula, após fazer questionamentos sobre o tema, a partir de textos e imagens para aprofundar o entendimento e o ensino e aprendizagem, apresentará um filme:
1ª aula- Mauá- o Imperador e o Rei, (os alunos serão orientados a anotarem detalhes importantes para discussão sobre o filme e o tema da aula posteriormente)
2ª aula- discussão e debate sobre a Abolição do Tráfico Escravo, entre outros assuntos, integrar como naquela época se passou a situação política, social e econômica da sociedade de modo geral (anotações serão muito importantes para relatório do grupo, algumas cenas do filme poderão ser exibidas, caso o aluno tenha necessidade)
3ª aula- No início da aula, mais esclarecimentos sobre a 1ª e 2ª aula, em seguida apresentar o filme: Kiriku e a Feiticeira (retrata a respeito da consciência negra e seu desenvolvimento no Brasil atual). Nesta aula a turma será dividida em dois grupos, cada grupo deverá analisar e registra em seu caderno, e o relator de cada grupo em folha separada, e discutir as seguintes questões:
Do que trata o filme? Quais são os personagens? Qual a moral da história apresentada? Para quê e para quem o filme se direciona (sob que ótica? A realidade apresentada no filme tem relação com o contexto social da comunidade escolar atual?
Em caso negativo, questionar se essa realidade apontada no vídeo está muito distante da escola? O que pode ser feito para melhorar ou mudar essa realidade que afeta, humilha e prejudica a maioria das pessoas?
4ª aula- Produção de textos (digitar e organizar tudo o que foi anotado) Atenção: Para realizar essa atividade o professor tem que reservar o laboratório de Informática, os alunos deverão construir o texto em Br.office.org Writer ou Br.office.org. Impress, para este momento a turma deverá ser dividida em pequenos grupos, para que possam conhecer os países do continente africano e as diversas comunidades quilombolas no Brasil e especificamente no Estado do Amapá.
5ª aula- Os mesmos grupos farão apresentações sobre a cultura africana como: construir textos para expor em mural a partir de leituras em livros, revistas, jornais, filmes, e sites interessantes, danças, e músicas, que se relacione à África e ao Brasil, desenhos, pinturas, jogos e brincadeiras. Tudo o que o aluno construir durante as aulas, servirá para apresentação na semana do Projeto “Consciência negra: uma reflexão sem cor” na escola que acontecerá em novembro/010.
6ª aula: Culminância sobre o tema da aula proposta: todos os grupos farão suas apresentações.
Recursos Educacionais: Ambiente colaborativo TV Escola e LIED (professor colaborador do ambiente), de maneira interdisciplinar os professores das disciplinas de Língua Portuguesa, Geografia, Matemática e Artes com suas atividades específicas integradas ao tema da aula, Vídeo/filme, CD- música, dança, cartazes
Recursos Complementares: sites interessantes, livros, revistas, jornais, papel, lápis, lápis de cor, pincel, cola, tesoura, data show, computador, internet.
Avaliação: O professor no 1º momento fará uma avaliação dialogada com a turma, sobre as aulas, pesquisas e tudo que foi planejado para que a compreensão e conhecimentos sejam adquiridos sobre o tema proposto; no 2º momento pedirá que aos alunos façam um relatório escrito individual descrevendo pontos positivos e negativos sobre o tema e atividades propostas e executadas, quais os caminhos percorridos, as dificuldades e incertezas surgidas, sugestões para as próximas atividades, etc.

Referência Bibliográfica
Revista Nova Escola, África de todos nós, novembro 2003, p.42,
Revista Desvendando a história. Escravidão, ano 02 nº 10, p. 34- 39,
Revista Nossa História, Princesa Isabel, ano 03, nº31, p. 68-73,
BRAICK, Patrícia Ramos, História das Cavernas ao Terceiro Milênio. 2ª ed. São Paulo, ed. Moderna, 2006.
Sites: http://portaldoprofessor.mec.gov.br, http://www.palmares.gov.br
http://www.ne.org.br/index.htm, http://www.portalafro.com.br
http://www.aventurasnahistoria.com.br, http://www.mundonegro.com.br
Filmes: Mauá- O Imperador e o Rei, Direção: Sérgio Rezende, Brasil, 1999, 132 min.
Kiriku e a Feiticeira- Retrata a respeito da consciência Negra e seu Desenvolvimento no Brasil atual.
Quer saber mais? Sugestões de leituras e filmes:
GONZALEZ, Lélia e HASENBALG, Carlos. Lugar de Negro (Marco zero)
SANTOS, Joel Rufino dos. O que é o Racismo, ed. Brasilense,
SANTOS, Joel Rufino dos. Zumbi, ed. Moderna,
MOURA, Clóvis. Rebeliões na Senzala; ed. Global
SANTOS, Padre Anízio Ferreira dos, Eu Negro (org.), ed. Loyola
Filmes: Amistad (legendado), Guerreiro da Justiça, Missipi em Chamas,
Homens de Honra, Voltando a viver.



























: Proposta Aula Interdisciplinar Utilizando Recursos Midiáticos

domingo, 15 de agosto de 2010

As Múltiplas Formas do Aprender

As Múltiplas Formas do Aprender
A sala de aula não é mais a mesma. A tecnologia, outrora restrita às aulas de informática, passa a fazer parte do cotidiano de alunos e professores. A Educação a Distância (EAD) vem se caracterizando não mais como uma atividade isolada, mas como uma forma de criar grupos de aprendizagem, integrando a aprendizagem pessoal com a grupal. Esse processo, ainda incipiente em muitas instituições, exige um novo tipo de profissional, mais flexível e maduro. Um profissional que não apenas conheça a tecnologia, mas também seja capaz de transformar o espaço escolar, modificar e inovar o processo de ensino e aprendizagem. Esses são os principais pontos do pensamento de temos nossa agência, a escola, que é nosso ponto de referência, só que agora não precisamos ir até lá o tempo todo para poder aprender.
As redes também estão provocando mudanças profundas na educação a distância. Antes, a EAD era uma atividade muito solitária e exigia muita autodisciplina. Agora, com as redes, a EAD continua como uma atividade individual, mas combinada com a possibilidade da comunicação instantânea, de criar grupos de aprendizagem, integrando a aprendizagem pessoal com a grupal.Esses são os principais pontos do pensamento de José Manuel Moran doutor em Comunicação pela USP, avaliador de cursos a distância no MEC e coordenador de EAD da Faculdade Sumaré de São Paulo. Em entrevista exclusiva, o professor Moran faz uma detalhada análise da importância da tecnologia na educação e do papel do professor nessa nova realidade. (leia a entrevista na íntegra em http://www.educacional.com.br/revista/0305/pdf/entrevista.pdf

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Cyberbullying a violência virtual

Cyberbullying: a violência virtual
Na internet e no celular, mensagens com imagens e comentários depreciativos se alastram rapidamente e tornam o bullying ainda mais perverso. Como o espaço virtual é ilimitado, o poder de agressão se amplia e a vítima se sente acuada mesmo fora da escola. E o que é pior: muitas vezes, ela não sabe de quem se defender.

Todo mundo que convive com crianças e jovens sabe como eles são capazes de praticar pequenas e grandes perversões. Debocham uns dos outros, criam os apelidos mais estranhos, reparam nas mínimas "imperfeições" - e não perdoam nada. Na escola, isso é bastante comum. Implicância, discriminação e agressões verbais e físicas são muito mais frequentes do que o desejado. Esse comportamento não é novo, mas a maneira como pesquisadores, médicos e professores o encaram vem mudando. Há cerca de 15 anos, essas provocações passaram a ser vistas como uma forma de violência e ganharam nome: bullying (palavra do inglês que pode ser traduzida como "intimidar" ou "amedrontar"). Sua principal característica é que a agressão (física, moral ou material) é sempre intencional e repetida várias vezes sem uma motivação específica. Mais recentemente, a tecnologia deu nova cara ao problema. E-mails ameaçadores, mensagens negativas em sites de relacionamento e torpedos com fotos e textos constrangedores para a vítima foram batizados de cyberbullying. Aqui, no Brasil, vem aumentando rapidamente o número de casos de violência desse tipo. E mais...No site: www.ne.org.br

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Olimpíada de Língua Portuguesa
Adesão dos professores é importante para garantir o sucesso da Olimpíada
Segunda-feira, 10 de maio de 2010 - 16:04
Convidar, chamar, convocar os professores da educação básica para participar da segunda Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro. É esse o pedido que a Secretaria de Educação Básica (SEB) do MEC faz aos quase 5 mil municípios que já aderiram ao concurso.

A adesão das redes municipais de educação é alta, mas o número de professores inscritos ainda é baixo, diz o coordenador geral de tecnologias da educação da SEB, Raimundo Ferreira Filho. Até as 12 horas desta segunda-feira, 10, aderiram 4.766 municípios, 37.155 escolas e 83.759 professores. A adesão e as inscrições podem ser feitas até a próxima sexta-feira, 14.

A inscrição dos professores do quinto ao nono ano do ensino fundamental (quarta à oitava série) e das três séries do ensino médio é que define a abrangência da olimpíada, explica Raymundo. Como a maioria das prefeituras já aderiu, é preciso que elas mobilizem seus professores para participar.

Dados do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), entidade que coordena o concurso, indicam que a média de inscrições por semana varia de 10 mil a 15 mil, daí a importância de fazer um esforço nesta última semana para duplicar a participação. Em 2008, a olimpíada teve a adesão de 4.575 municípios e de 130 mil professores. A expectativa do Ministério da Educação e da Fundação Itaú Social, promotores do evento, é de que 98% dos municípios, 200 mil professores e 9 milhões de estudantes participem do concurso.
Quer saber mais? Visite o Portal do MEC.
Diretor
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Os limites da autonomia escolar
Artigo de Juca Gil sobre autonomia das escolas no Brasil.
Por uma escola mais eficaz
Para saber mais visite o site: http://www.ne.org.br

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Integração da Tecnologia na Educação



É fato que a tecnologia da comunicação e informação hoje tem importante relação, integrada à educação, onde sua competência não é mais só de transmitir informações, mas orientar processos de aprendizagens, em qualquer lugar e a qualquer hora, é flexível no sentido de ensinar e aprender. A influência das mídias tecnológica traz à introdução de linguagens midiáticas, mostrando para sociedade a escola interagindo e nos levando a um novo cenário colaborativo, pois é a partir de pesquisas e informações na da web, que temos oportunidade de compreender determinado assunto, não apenas em uma página, mas em várias, desde que tenhamos certeza de que a pesquisa está apropriada para o que procuramos. O uso da tecnologia se tornou necessário para também promover a interação entre as pessoas a partir de diversos dispositivos midiáticos como: celular, computadores, notebook, nos direcionam a utilização de ferramentas e softwares, no sentido de se relacionar e manter uma interação e consenso para a prática de leitura, escrita, textos e hipertextos, blog, bate papo, e-mail, MSN, a qualquer hora, em qualquer lugar e ao mesmo tempo, com diversas pessoas que compartilham idéias, fotos, mensagens, imagens, vídeos, assim conseguem interagir mutuamente. Neste sentido as mídias tecnológicas são ferramentas que são de fáceis manuseios e possibilitam às pessoas a incrível facilidade para interagir mudando de lugar, de posição estando sempre em mobilidade, mas precisa estar interligado no ciberespaço. E consciência de que a web pode dar formação e conhecimentos significativos para o cidadão.